O governo Biden

vai lançar na economia americana
1,9 trilhão de dólares para sair do buraco
em que os EUA foram jogados por Trump
e seus fanáticos padrão Bolsonaro.

Com o pacotaço de Biden,
todo cidadão americano com renda anual
menor que 75 mil dólares receberá até setembro
uma “ajuda emergencial” de 1400 dólares.

Já os desempregados,
vão receber do Estado 300 dólares semanais.
350 bilhões vão socorrer prefeituras
e estados.

Tudo muito diferente do estrume,
idiota,
tonto,
verme,
canalha,
genocida,
bandido
e assassino Jair Bolsonaro
(também conhecido como “boqueteiro do Trump”),

Biden está destinando 14 bilhões de dólares
para fortalecer a vacinação
e outros 46 bilhões
para o sistema de exames do corona vírus.

Por outro lado,
aqui na terra do capitão estrume,
que atende pelo nome de Bolsonaro,
a fome foi incorporada no cotidiano
de milhões de brasileiros,
inclusive dos que viram no Jair topeira
um verdadeiro messias,
sujeito que durante a campanha eleitoral
foi vazado por uma facada
que não produziu uma gota de sangue.

O pai do vírus
e irmão da miséria,
num “grande gesto de bondade”
e levando em frente seu projeto
Sepultura Para Todos,
propõe através do agente funerário Paulo Guedes
arrancar o povo da miséria com 375 reais para as mulheres
que sozinhas cuidam de seus filhos,
250 para casais
e 150,00
homens ou mulheres sozinhos.

Durante apenas quatro meses
essas merrecas vão pingar no bolso de um país desesperado,
sem vacina que os defenda do vírus
e sem comida que os defenda da fome.
O tratamento de combate que o presidente Biden
confere ao corona vírus
ajuda a entender Bolsonaro
e seu projeto genocida.

Biden, mesmo sendo conservador e de direita,
está preocupado com a economia americana
e com a sobrevivência de seu povo.

Bolsonaro, um desavergonhado fascista,
não tem preocupações com a economia brasileira
e muito menos com a defesa de nosso povo.

Sua preocupação única:
eternizar-se no poder através de um golpe militar,
meio mais rápido e prático
para evitar que, ele e os filhos,
amarguem anos de cadeia
quando chegar o fim de seu mandato.

Silvio Prado