No Pará, 

a PF saiu de  um bloqueio bolsonarista 

debaixo de balas. Num vídeo revelador a Federal apareceu saindo apavorada sob os ataques de gente armada. O som de seguidos tiros disparados contra ela revela a gravidade do fato.


No Sul, a mesma PF teve policiais feridos 

depois de uma tentativa de acabar com um outro  bloqueio.

 

Em muitos outros lugares do Brasil, 

onde não tem confronto entre polícia e  terroristas  

vestidos com a camisa da criminosa CBF, 

tem o ódio explodindo até em pequenas cidades, 

como Casca, Rio Grande do Sul. 


Em Casca, bolsonaristas  elaboram 

até listas de empresários que deverão ter suas empresas boicotadas só pelo fato de terem votado em Lula e não em Bolsonaro.


Cidades como Casca, onde o bolsonarismo é maioria, 

eleitores de Lula vivem um verdadeiro inferno

e nem filhos crianças de pais lulistas são perdoados.  

O ódio alcançou salas de aulas, 

o pátio e a porta das escolas e mandar filhos para o estudo 

virou um tormento para o pai e a mãe que votaram em Lula.


Se nenhuma providência for tomada, 

a qualquer momento o Brasil poderá presenciar 

cenas já ocorridas em países onde uma parte da sociedade, unificada pelo ódio, foi levada a massacrar

milhares de pessoas dessa mesma sociedade. 

Ruanda é o exemplo mais conhecido.

 

Jair Bolsonaro, 

ser humano e presidente fracassado,

não conseguiu levar o pais a sua tão sonhada ditadura

e nem matar  os trinta mil que tanto desejava. 

Mas semeou um clima de ódio 

que pode resultar na sua sonhada guerra

e matar muito mais do que pensou.


Silvio Prado